It’s dangerous to go alone! Take the airship.

30 janeiro 2010

Antes de um post cheio de opinião pessoal e previsões mal fundamentadas do futuro, um fato: o próximo Zelda será exibido na E3. Agora, como é de praxe, vem o post cheio de opinião pessoal e previsões mal fundamentadas do futuro, seguindo a linha desse outro aqui.

Mais ou menos desde o lançamento de Phantom Hourglass, para o DS, eu tinha desencanado de pensar no próximo Zelda e na polêmica afirmação de Miyamoto de que Twilight Princess seria o último jogo nos padrões conhecidos da franquia. Veio o primeiro game para o DS, depois uma concept art que não trazia nada de novo a não ser uma Master Sword falante, o segundo game para DS e então eu desencanei de vez. Até que, sendo apresentado à oportunidade de voltar a escrever sobre jogos e, por consequência, voltando a pensar um pouco mais neles, resolvi que ia também voltar a me preocupar com Zelda, e então comecei a ver sinais.

Veja os SINAIS


Heavy Rain e o futuro dos jogos

16 janeiro 2010

Ontem sonhei com Heavy Rain. Talvez porque ia escrever algo sobre a confusão com relação à capa do jogo, ou talvez porque, após dois anos, resolvi terminar Indigo Prophecy e subitamente fiquei na expectativa com relação a seu sucessor espiritual. O que importa é que sonhei com Heavy Rain, acordei conversando comigo mesmo sobre o futuro dos jogos, e resolvi que precisava despejar por aqui, num típico post “mesa de bar”.

No sonho, eu havia acabado de receber uma caixa gigante com o jogo, um manual, bonequinhos e uma espécie de PSP de 14 polegadas. Corta para eu jogando Heavy Rain na parada de ônibus, na chuva, com meu pai do lado. O cenário à minha frente se confundia com o virtual, em uma espécie de tela de realidade aumentada, e depois de alguns momentos de jogo meu pai olha pro PSP gigante, olha pra mim e diz “bah, então os jogos já tão assim é?”. Corta pra sala de estar de um apartamento que eu não sei de quem é, chovendo do lado de fora, e alguém me fala que roubaram minha caixa. Aí eu acordo.

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Contribute – ou como adicionar seus próprios itens ao TF2!

14 janeiro 2010

Team Fortress 2 por si só já é um jogo fascinante, mas fascinante não é o bastante para a Valve, que continua inovando e trazendo constantes updates ao jogo, alguns deles relevantes e que chegam a alterar completamente o modo como uma classe é jogada e outros nem tão relevantes assim. Mas uma coisa ninguém esperava: A Valve passou, a partir do último update, a permitir que os usuários adicionem conteúdo.

Leia tudo.


O último Final Fantasy tal qual conhecemos?

13 janeiro 2010

Aconteceu de novo. Os fãs estão na expectativa por um jogaço que já saiu no Japão, mas ainda vai demorar uns meses pra chegar no Ocidente, e então um cara importante chega, fala que esse pode ser o último jogo da franquia nos moldes clássicos e BAM, todos ficamos duplamente hypados.

Leia mais e veja o trailer


Meio-preview de Prince of Persia – Forgotten Sands

12 janeiro 2010

Dia 30 de Novembro de 2009 foi anunciado um novo jogo da franquia Prince of Persia, a ser lançado pra tudo quanto é console e handheld. O jogo, cujo subtítulo é ‘Forgotten Sands’ (algo como ‘areias esquecidas’) não é um spin off e tampouco uma continuação do último Prince of Persia lançado, mas sim um jogo que se passa entre Sands of Time e Warrior Within. E é sobre tudo o que se sabe sobre esse lançamento que iremos falar agora!

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LEGO Indiana Jones, Barbie Godfather e os jogos de plástico

11 janeiro 2010

Houve uma época, mais ou menos quando abandonamos o NC, em que eu estive em uma espécie de limbo dos games. O Gamecube já tinha dado tudo o que tinha que dar e o computador ainda era novo o suficiente pra eu não comprar um outro, mas velho o bastante pra não rodar nenhum jogo recente. Durante essa época, tentei aproveitar pra jogar alguns clássicos enquanto o pessoal se esbaldava com Crysis, Gears of Wars e aquele Xbox 360 Awesome Ping Pong. Eu tinha acabado de ganhar um DS, mas convenhamos que Super Princess Peach e Ace Attorney não representam o “estado da arte” dos videogames.

Na metade de 2009 comprei uma placa de vídeo melhor, dotada do infame pixel shader 3.0, o que me permitiu tirar o atraso de Mirror’s Edge, Bioshock, Assassin’s Creed e GTA IV, entre outros. O fato é que fui direto no que eu considerava ser a nata da geração, porque o tempo já anda escasso e eu não pretendia gastá-lo em qualquer lançamento mais ou menos. Dessa forma, acredito ter passado em branco pelos “jogos de plástico” que dominaram principalmente o começo da atual geração.

Leia moar!


Ainda tamo aí na atividade.

11 janeiro 2010

E, para vossa surpresa, astuto leitor, o blog NÃO irá perecer depois dos nossos posts dizendo que estamos a voltar. Acontece que a gente resolveu voltar com blog na sexta. Sábado e Domingo a gente não trabalha, sabe como é.

O verdadeiro motivo da falta de atualizações foram umas melhorias sutis que fizemos no blog. Em primeiro lugar, atualizamos o blogroll – comente aí se quiser ver o seu blog aparecendo por ali! Mas só seu blog for bom. -, atualizamos as nossas fontes, porque somos blogueiros transparentes (e pra poupar o trabalho de colocar a fonte no fim de cada post) e atualizamos os nossos perfis. Agora tu lês o blog não mais de um guri de 16 anos que queria fazer jornalismo e de um aspirante a cientista de computação, mas sim textos de um mancebo paranaense futuro Bacharel em Direito e de um gaúcho inconveniente que não é bom em Team Fortress 2 e vai pra faculdade aprender a desenhar.

Mas não é só isso não!

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Dois anos? Acho que foi né

9 janeiro 2010

Uma porrada de coisa acontece em dois anos. Em dois anos dá pra largar um blog, resolver aposentar ele de vez, criar outros e no fim decidir voltar pro primeiro. Mas não fui eu quem decidiu. Em dois anos dá pra passar num vestibular e cursar meia faculdade. Não é o caso, porque eu esqueci de me matricular no último período então não cheguei na metade ainda. Em dois anos dá pra rever os amigos e apresentar a eles teu filho de um ano e três meses. Também não é o caso.

Mas o fato é que uma porrada de coisa acontece. Dá pra parar de tirar sarro de um videogame que não tem jogos e passar a querer comprá-lo, dá pra pensar que uma placa de vídeo nova vai te fazer zerar tudo que saiu de bom nos últimos tempos, quando tempo é tudo que tu quer pra poder curtir a placa de vídeo nova, dá pra cair no esquecimento da internet e ver que os conhecidos de blog agora tão com mega portais de games.

Dá pra se render à palavra “games”.

Dá pra se divertir com a galera que ainda vem comentar nesse post, e dá pra se perguntar se alguém ainda lê esses blogs amadores tipo o nosso, com um ou dois caras falando da vida, do que acham de videogames e fazendo força pra postar mais de uma vez por semana. Dá pra ler os posts  antigos já com uma sensação de nostalgia, sentir saudades de algumas coisas, vergonha de outras, deixar rolar uma lágrima e no fim pensar “ah foda-se, vou fazer tudo de novo!”

the PS3... HAS NO GAMES


oh look, it’s that post again

7 janeiro 2010

Há vicios que nunca realmente deixamos de ter. É aquilo que acontece com qualquer alcoolista: Uma vez recuperado, vive a vida toda em extrema cautela, evitando o seu vício de toda e qualquer maneira, pra que não tenha nenhum tipo de recaída. Mas não creio que a vontade de fato se extingua de uma maneira completa. Claro, o vício pelo álcool é algo sério, e nem se compara com o vício que muito blogueiro tem: escrever.

Diabos, é isso que MOTIVA um blogueiro a criar a porra dum blog, o vício por escrever aliado a algum assunto qualquer que o mesmo considere bacana. É até comum gente que parece entender muito sobre um assunto quando, na verdade, o verdadeiro prazer da pessoa está em escrever sobre, e não interagir com a porra do SUBJECT. É o cara que prefere discutir sobre videogame na internet a jogar. E acredite, existe muito disso.

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