Perfis

Sim, aqui você vai conhecer os lunáticos que escrevem nesse blog. Enjoy, ou não.

Gui

Gui Stadler, ou apenas Gui, nasceu no início da década de noventa em Guarapuava, uma cidade no Centro-Sul do Paraná, e foi em Guarapuava que Gui ganhou seu primeiro console, um SNES, trazido do Paraguai com uma fita de Super Mario World que não salvava (o que, fique claro, não o impediu de terminar o jogo) e outra de Mortal Kombat 3.

Mas a famigerada “Gorpa City” ficou pra trás no ano em que as Torres Gêmeas foram derrubadas. Fugindo de Guarapuava, evitando um iminente ataque suicida de um islã (ou seria um ataque de um islã suicida?!) ali no Jordão, ou na XV, veio a Curitiba, onde desde então, Gui vive sua vida inibida, fugindo dos flashes e da atenção das noites curitibanas devido à sua facilidade em ficar famoso, o que seria constrangedor e inconveniente. Gui foge bastante.

No ano de 2007, Gui, quem tinha dificuldade em decidir se começaria a jogar God of War II ou Rogue Galaxy, e munido de seu apego pela prática da procrastinação, um GameCube e um PS2, teve de decidir a qual curso prestaria vestibular. Já iludido com a perspectiva de ser um jornalista freelancer escrevendo sobre cultura pop, Gui prestou vestibular para jornalismo. A decisão sobre qual jogo Gui deveria jogar fez efeito, e ele não foi aprovado no vestibular. Depois de mais meio ano de cursinho, Gui prestou outro vestibular, e dessa vez fez pra Direito. Até hoje ele não entende por quê. O fato é que Gui tomou apego por parte do curso, e hoje vive feliz entre jogos de PC e velharias de PS2 e GameCube, entre os textos e livros da faculdade e entre outras obras de autores como Stephen King, Douglas Adams, John Grisham, Franz Kafka (sou cult, amigo, dá licença) e outros livros que Gui acha legal achar legal.

Lipedal

Felipe Dal Molin, conhecido na alta sociedade pela alcunha de Lipedal, nasceu em Pato Branco, Paraná, NA DÉCADA DE OITENTA, mas já morou em tanto lugar que “cidade natal” virou uma questão complicada. Atualmente reside em Santa Maria, RS, onde cursa Desenho Industrial após ter fugido aos gritos do curso de Ciência da Computação. Sempre sonhou com desenvolvimento de jogos, mas a princípio ingressou na área da programação, na esperança de tomar um caminho seguro para ser o próximo Miyamoto. RPG Maker e Game Maker o iludiram: sofreu sérios traumas mentais na faculdade, ficou retardado e foi fazer design.

Em 1997 ganhou seu segundo console, um SNES, trazido do Paraguai com uma fita de Super Mario World que não salvava (o que o impediu de terminar o jogo, dando início a uma tradição pessoal) e WWF Wrestlemania. Já teve um Top System – que para todos os efeitos era um Nintendinho – um Nintendo 64, um GameCube e um Nintendo DS. Durante os longos períodos entre a empolgação de um console novo e a expectativa de comprar outro, costuma ser PC gamer convicto, mas tem uma pinta nintendista nas costas que vai acompanhá-lo por toda a vida. Tirou muito sarro do Playstation 3, mas morre de vontade de jogar Flower. É heterossexual, cabe acrescentar.

Por fim, nunca se perdoaria se seu perfil tivesse um parágrafo a menos que o do Gui.